sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Aula 5 - Manutenção em Notebook Montagem e Desmontagem Fotos

Aula Prática - Montagem e desmontagem de Notebook









Plano de Aula - Manutenção em Notebook 5,6,7,8 - Montagem e Desmontagem


Plano de Aula 05, 06, 07, 08   Data: 04, 11, 18, 25/10/2013


Tema: Resgatando valores: Família, Escola e Sociedade.

Objetivo Geral:
Montar e desmontar o Notebook

Objetivos Específicos:
Entender o funcionamento dos notebook;
Confeccionar instalação esquema e estratégia de montagem;
Utilizar ferramentas na desmontagem e montagem de notebook.

Procedimentos:

Observar os procedimentos de segurança realizar descarga de energia estática do corpo e utilizar pulseira antiestética;

Montar e desmontar notebook ;

Construir um guia chinês;

Ligar o do notebook  antes desmontar (observar a tensão da rede e voltagem do notebook)
Observar  os componentes e acessórios instalados

Avaliação:
Contínua  e emancipatória.

Aula 3.1 - Manutenção em Microcomputadores - Limpeza de Drive CD/DVD/Blu-Ray- FOTOS

Aula Prática - Limpeza de Drives de CD/DVD/Blu-Ray

 









Aula 3 - Manutenção em Microcomputadores Gabinetes e Drives de CD/DVD/Blu-Ray - Limpeza de Drive CD/DVD - FOTOS




Gabinete
O gabinete é considerado a estrutura do PC, no qual todos os componentes internos são instalados e fixados. A escolha de um gabinete adequado aos componentes que serão integrados é de extrema importância, já que uma escolha inadequada prejudica a instalação, a fixação dos componentes e em alguns casos a criação de calor.
A escolha de um gabinete inadequado também piora a refrigeração (troca de calor com o meio ambiente), factor que aumenta a temperatura interna do gabinete e prejudica o funcionamento do PC com constantes "paragens" do processador (ou memória DRAM ou chipset) e, em alguns casos, pode chegar até a queimar ou prejudicar o desempenho de outros componentes, tais como: HDDs, drives de DVD/CD, placas de vídeo, etc. O gabinete, além de ser a estrutura para fixação dos componentes do PC, também tem outras funções, tais como: · Evitar o acesso aos componentes Internos do PC, protegendo-os de danos físicos que podem ser causados por pessoas ou animais. · Proteger (ou minimizar) a contaminação dos componentes internos, causada por impurezas presentes no meio ambiente (pó, por exemplo). · Adequar-se ao ambiente de trabalho (ou entretenimento) tanto em função de suas dimensões externas como também em design, isto é, não destoar da decoração já existente no ambiente no qual será instalado. Diante das funções expostas, é muito importante que o gabinete a ser escolhido atenda tanto às necessidades técnicas (padrão, formato, dimensão física, gestão térmica apropriada, etc.) como às necessidades de design (formato, cor, acesso aos conectores, etc.). É importante lembrar que o gabinete deve ter sempre óptimo acabamento interno e externo. Tome cuidado, pois há no mercado inúmeros gabinetes "baratinhos" que possuem acabamento de baixa qualidade e que em muitos casos causam acidentes de trabalho (por exemplo, gabinetes com rebarbas metálicas internas que podem cortar os dedos da mão ou a própria mão, às vezes até com gravidade.).

Modelos de gabinete
Há diversos tipos e modelos de gabinete disponíveis no mercado, porém os
mais comuns para a montagem de um PC são os seguintes:
· Full Tower
· Midi Tower
· Mini Tower
· Desktop
· Desktop Slim
Os modelos Midi e Mini Tower normalmente são utilizados na integração de PCs profissionais (escritório) ou domésticos. Para os ambientes em que a economia de espaço é fundamental, recomenda-se a utilização dos modelos Desktop ou Desktop Slim, já que o monitor de vídeo pode ser utilizado sobre o próprio gabinete do PC. Normalmente, os gabinetes modelo Desktops necessitam que um ventilador interno adicional seja instalado para compensar o menor espaço interno (área), factor que dificulta a refrigeração. Outra desvantagem dos modelos Desktops é a falta de espaço para a instalação de periféricos adicionais. É por este motivo que as motherboards diminutas (Mini-ITX, Flex - ATX, Mini-BTX, entre outras) normalmente possuem alta integração de periféricos, poucos slots (1, 2 ou 3) para instalação de placas adicionais e raramente baínhas livres para integração de drives adicionais (HDD, CD e
DVD). O modelo Full Tower normalmente é usado para a integração de PCs servidores
ou de utilizadores entusiastas (gamming, principalmente). Esse modelo de gabinete possui espaço suficiente para a integração de vários periféricos adicionais, motherboards com dimensões maiores, fontes redundantes, suporte para vários ventiladores adicionais (para melhorar a gestão térmica interna) e outros factores.

Padrões AT, ATX e BTX
Ainda hoje é possível encontrar modelos de gabinetes nos padrões ATX e BTX. O padrão AT já saiu de linha. Os modelos Desktop e Mini Tower também são conhecidos como Baby AT, Micro ATX, Flex-ATX e Micro-BTX, dependendo do padrão em que eles são
fabricados. O padrão AT está praticamente em final de linha e os poucos gabinetes novos que ainda são encontrados destinam-se basicamente ao mercado de reposição
de peças. Já o padrão ATX possui uma infinidade de modelos, formatos e tipos disponíveis no mercado. Aparentemente, esse padrão vai-se manter como sendo o principal padrão por alguns anos, ainda. No entanto, o padrão BTX, apesar de ser o mais "moderno" entre os três padrões, é também o mais difícil de ser adquirido. Por ora, no mercado apenas são encontrados gabinetes Mini Tower BTX, que só comportam a instalação de motherboards no formato Micro-BTX.


LIMPEZA DRIVES DE CD/DVD



Ultimamente, muitos tipos de mídias digitais têm surgido no mercado, o que causa muita confusão para quem pretende utilizar, sem dor de cabeça, os aparelhos destinados a reprodução desses discos.
preparado para ser reproduzido por outro. Por exemplo, contrário do que muitos possam pensar, um aparelho de DVD não reproduziria um disco
O motivo principal é a grande semelhança física entre os discos, e a diferença radical entre eles no que diz respeito à arquitetura técnica dos diretórios gravados nos mesmos. O que significa dizer que, embora sejam fisicamente muito parecidos um aparelho não reproduz um disco de áudio CD (Compact Disc), assim como um aparelho de videogame não iria funcionar com um disco de DVD, ou de karaokê.
O aparelho de DVD pode reproduzir um disco de áudio CD porque em seu interior foram instalados circuitos destinados à reprodução de CD. Um microcomputador só reproduz discos de DVD, VCD, CD, etc..., porque existem circuitos e
É como dizer que, os aparelhos de DVD mais simples, aqueles que só reproduzem DVD e CD são, na verdade, um “2 em 1” . Para que o aparelho
programas instalados no microcomputador destinados à reprodução desses discos. de DVD reproduza discos de DVD, CD, VCD e Videokê, ele precisa ser um “4 em 1”. Apresentarei, agora, os tipos das mídias mais populares encontradas no mercado atual, com diâmetro de 4,7” (12 cm) e 3,2” (8 cm).
CD (COMPACT DISC) CONTEÚDO Músicas ou outras informações de áudio.
CAPACIDADE /TEMPO DE REPRODUÇÃO 650 MB/74 minutos, com 12cm de diâmetro; 20 minutos, com 8 cm de diâmetro.
REPRODUTORES Todos os aparelhos que contenham circuitos destinados à reprodução de CD. Obs: Geralmente utilizam-se apenas de uma face.
Dados
CAPACIDADE 650 MB
microcomputadores, como discos de armazenamento de média densidade
Drive de CD ROM, aparelhos de DVD e videogames que possuam circuitos destinados à reprodução desses discos. São utilizados, geralmente,em
Músicas ou outras informações de áudio compridas em um CD
MP3 (MPEG AUDIO LAYER 3) CONTEÚDO
CAPACIDADE 650 MB.
TEMPO DE REPRODUÇÃO 10 Horas, devido à compressão utilizada (MPEG Áudio Layer 3).
VDC (VÍDEO COMPACT DISC) CONTEÚDO Sinais de Vídeo e Som Gravados em um CD. Imagem e som
650 à 700 MB
75 Minutos
Em caso de filmes com durações maiores utiliza-se mais de um disco. São utilizados filmadoras e reproduzidos pela maioria dos aparelhos de DVD atuais.
DVD (DIGITAL VERSATIL DISC) CONTEÚDO Antes denominado “Digital Video Disc”. Imagem e Som
Prata: 1 lado de simples camada –4,7 GB – cerca de 7 horas de reprodução.
Discos de 8 cm: 1 lado de simples camada – cerca de 80 minutos de reprodução.
CAPACIDADE / TEMPO DE REPRODUÇÃO Prata: 2 lados de simples camada – 9,4 GB – cerca de 16 horas de reprodução. Dourado: 1 lado de dupla camada – 8,5 GB – cerca de 15 horas de reprodução. Dourado: 2 lados de dupla camada – 17 GB – cerca de 30 horas de reprodução. DVD –ROM CONTEÚDO Dados CAPACIDADE 4,7 GB REPRODUTORE
Driver de DVD ROM e aparelhos que possuam circuitos destinados à reprodução desses discos. São utilizados, geralmente, em microcomputadores como discos de armazenamento de alta densidade.
DVD – A (DVD DE ÁUDIO) CONTEÚDO Som CAPACIDADE/TEMPO DE REPRODUÇÃO
Prata: 1 lado de simples camada: 4,7 GB – cerca de 7 horas de reprodução.
Obs: Discos de DVD utilizados para armazenamento somente de áudio, com o objetivo de se conseguir maior tempo de reprodução em relação ao do CD, além dos atraentes recursos de 6 ou 7 canais.
Discos de CD podem ser gravados apenas uma vez por aparelhos gravadores de CD e por microcomputadores que possuam drives gravadores de CD. A capacidade para dados varia de 650 MB a 700 MB, e o tempo de reprodução para músicas pode chegar à 1 hora e 20 minutos.
Obs. 1: Existem discos CD-R apropriados para dados e outros destinados a áudio. Obs. 2: Os aparelhos gravadores de CD de áudio, geralmente, não aceitam discos CD-R destinados a gravação de dados .
Entretanto, os drives utilizados em microcomputadores podem aceitar gravar áudio nesse tipo de disco, dependendo do programa utilizado.
Obs. 3: Os aparelhos gravadores de CD, geralmente, só permitem a cópia digital de um CD original. Ou seja, não permitem a cópia digital de um outro CD que seja cópia. Neste caso, a cópia analógica pode ser praticada.
Discos de CD que podem ser gravados e regravados milhares de vezes por aparelhos gravadores de CD e por microcomputadores que possuam drives gravadores de CD. A capacidade para dados varia de 650 MB a 700 MB, e o tempo de reprodução para músicas pode chegar a 1 hora e 20 minutos.
Obs. 1: Existem discos CD-RW apropriados para dados e outros destinados a áudio. Obs. 2: Os aparelhos gravadores de CD de áudio, geralmente, não aceitam CD-RW destinados à gravação de dados. Entretanto, os drives utilizados em microcomputadores podem aceitar, dependendo do programa utilizado.
Discos DVD que podem ser gravados apenas uma vez por aparelhos gravadores de DVD e por microcomputadores que possuam drives gravadores de DVD. A capacidade para dados é de 4,7 GB, e o tempo de reprodução em áudio pode ser maior que 7 horas.
Discos DVD que podem ser gravados e regravados milhares de vezes por aparelhos gravadores de DVD e por microcomputadores que possuam drives gravadores de DVD. A capacidade para dados é de 4,7 GB e o tempo de reprodução em áudio pode ser maior que 7 horas. Muitos outos tipos de discos digitais menos populares estão também disponíveis no mercado. Veja o significado de alguns deles:
CD – PHOTO CD para armazenamento de fotografias. HD- CD High Density Compact Disc. CD de dados de alta densidade.
CD- DA CD Data Áudio. MIXER MODE CD Mistura de CD com CD-DA. CD-I CD Interativo.Utilizados geralmente em videogames.
CD-I READY CD-DA Interativo. MO-DISC Magneto Optical Disc. Disco Óptico e Magnético Regravável.
Para efetuar a leitura dos discos digitais, foram desenvolvidas unidades ópticas com tecnologias e construções que diferem ligeiramente entre si. A unidade óptica é formada , basicamente, por um diodo emissor de luz “LD” (Laser Diode), um prisma, uma lente de foco e um conjunto de diodos fotelétricos “detetores”(Fig.1). Os bits estão representados por covas e relevos impressos na superfície do disco, e são recobertos com uma película de alumínioreflexiva. As covas representam os bits “1” (nível alto) e os relevos representam os bits “0” (nível baixo). Durante a reprodução, a luz emitida pelo diodo laser é refletida pelo prisma, sendo direcionada à lente de foco. Essa lente faz o feixe de luz convergir, reduzindo sua espessura, até que apenas uma ponta de luz muito fina atinge a superfície do disco. A luz é refletida na superfície da película de alumínio, voltando pelo mesmo caminho até o prisma. O prisma funciona como um vidro transparente para a luz refletida pelo disco. Assim, o raio laser chega até o detector, que transforma a informação de luz em informação elétrica. O sinal elétrico segue, então, para a placa eletrônica onde será tratado e reproduzido. Como somente a luz que incide nas covas retornam ao detector, o sinal elétrico será variado, com níveis altos e baixos. Devido à alta velocidade com que os bits são reproduzidos, o sinal digital se apresenta com freqüências muito altas, na faixa dos megahertz, sendo, portanto, chamado de “sinal de R.F.”, ou “sinal de HF”.Esse sinal é também conhecido por “”eye pattern” Veja, na Fig.2, que o feixe toca na cova enfocado, permitindo assim a sua reflexão. Quando o feixe encontra um relevo, a incidência fica ligeiramente fora de foco, impossibilitando o retorno da luz aos detectores.
Nas gravadoras, os bits são dispostos nas superfícies dos discos pelo processo de prensagem Mecânica ou injeção de plástico, produzindo um feito onde bits são representados por relevos (pits)e buracos (lands).
Antes, as informações de áudio e vídeo são convertidas de analógicas para digitais, processadas e enviadas à unidade à unidade óptica (Fig.3). O sinal de sincronismo serve para definir a velocidade de rotação do disco; o sinal de controle possui o programa (diretório dos índices gravados no disco); os códigos CIRC fazem par com as outras informações gravadas no disco, para que os erros de leitura possam ser detectados pelo processador CIRC. Após o processador de sinais arrumar, codificar, misturar e serializar todas as informações, a unidade óptica transforma essas informações em luz laser modulada, a qual irá sensibilizar um disco mestre,que é revestido de material fotoelétrico. O disco é banhado, em seguida, com um material ácido, que corrói as partes que serão os buracos (“lands”).Esse primeiro disco mestre pode ser reproduzido (testado) para fins de controle de qualidade. Em seguida, a superfície desse disco é submetida a um processo que o faz receber um preenchimento com níquel, nascendo assim o molde que será injetado ou prensado com plástico. Nas fábricas, muitos moldes podem ser produzidos.
Após a injeção, o plástico, já com as informações digitais impressas, é vaporizado com uma camada de alumínio, a qual se acomodará nos relevos da superfície do plástico se transformando numa película de alumínio reflexiva.Observe na Fig. 5. Por último, a película de alumínio é recoberta pela tinta do selo, o que finaliza o processo de fabricação do disco digital. Após a montagem, o papel de alumínio fica protegido pela camada de plástico. Podemos perceber por esse processo que, uma vez gravados, os discos originais não poderão ser regravados ou modificados. Veja, também, que o filme de alumínio onde ficam registradas as informações digitais é muito delicado, e fica próximo ao selo, que é uma película de tinta onde, acontecendo um arranhão, parte da gravação seria danificada. Por isso, ao colocar um disco digital sobre uma mesa, por exemplo, não o deixe com o selo virado para baixo. Mantenha sempre o disco na sua embalagem original e, caso seja colocado sobre qualquer superfície esta deve ficar em contato com o lado do plástico protetor.
Todo aparelho reprodutor de discos digitais possui no seu interior um circuito destinado à correção de erros de leitura (CIRC), o que significa que, arranhões e poeiras no disco são permitidos, até o limite em que o processador CIRC consiga corrigir os erros gerados por eles. Entretanto, pelo lado do plástico protetor, a tolerância é ainda maior, devido a maior espessura do raio laser na superfície do disco. Veja, na Fig.6 que, apesar do grão de poeira ou arranhão, a luz passa com facilidade pela superfície do plástico, devido ao diâmetro avantajado do feixe nessa área, com relação ao diâmetro do arranhão.
Os aparelhos de DVD-REC (aparelhos gravadores de discos de DVD) já estão disponíveis no mercado, embora ainda muito caros.No futuro estarão presentes na maioria dos lares e também nas bancadas das nossas oficinas. Já há muito tempo as pessoas vêm gravando discos VCD em filmadoras e em microcomputadores. Se o seu aparelho de DVD estiver preparado para os discos VCD, esses poderão ser reproduzidos normalmente. Recentemente, porém, chegaram os drives e programas apropriados para gravação de discos DVD em microcomputadores, e os esperados aparelhos de DVD que gravam. Portanto, é bom que o técnico já tenha alguma noção sobre o que acontece na gravação doméstica dos discos digitais. Os DVD-R são discos virgens graváveis domesticamente por meio de aparelhos gravadores de DVD, ou por meio de drives de DVD-ROM para microcomputadores.Esses discos possuem uma película sensível ao calor, de forma que, quando o raio laser incide sobre ela numa temperatura de, aproximadamente, 250 graus Celsius, a superfície é derretida, formando-se as covas, muito parecidas com aquelas formadas no DVD original. A principal diferença é que essas covas são mais rasas no DVD-R, oferecendo pouco contraste e uma reflexão muito inferior à do DVD original, (aproximadamente 50%).Por esse motivo, um aparelho de DVD que esteja com a unidade óptica muito usada, já com pouca potência, apresentará falha na reprodução do DVD-R mas ainda poderá reproduzir bem um DVD original. Os DVD-R não podem ser regravados ou corrigidos, pois , uma vez que as covas já foram formadas, não há como desfaze-las. As unidades ópticas dos aparelhos que são semelhantes às utilizadas em aparelhos de reprodução com a diferença que, as primeiras produzem luz laser de maior potência.
Os DVD-RW são discos virgens graváveis e regraváveis domesticamente por meio de aparelhos gravadores de DVD, ou por meio de drives de DVD-Rom para microcomputadores. A única vantagem desses discos, com relação aos anteriores, é que o usuário pode reutiliza-los milhares de vezes para novas gravações. A superfície dos DVD-RW é recoberta por uma tinta reflexiva em estado policristalino.Durante o processo de gravação o raio laser é aplicado com temperatura acima do ponto de fusão da tinta e, em pontos específicos, produz, após o resfriamento, áreas não reflexivas denominadas “amorfas”. Durante a leitura, as diferenças entre as áreas reflexivas e as áreas amorfas, garantem o retorno, ou não, da luz, definido, assim , os bits altos e baixos. Durante o processo de apagamento, com aplicação de um raio laser de temperatura menor que a do ponto de fusão do material, as áreas amorfas voltam ao estado cristalino, permitindo a regravação. No DVD-RW, as covas são substituídas pelas aéreas não reflexivas (amorfas). Assim, o poder de reflexão desses discos é bem menor, podendo chegar a 30% de um DVD original. Esse é um motivo pelo qual nem todos os aparelhos de DVD conseguem reproduzir os DVD-RW. No interesse de vender mais aparelhos, ultimamente os fabricantes estão lançando aparelhos de DVD desbloqueados para discos “piratas”, e com maior potência no laser, para possibilitar a reprodução de DVD-R e DVD-RW.
Bem mas vender um novo aparelho de TV para cada cliente que compra um DVD é muito bom para os fabricantes e para os revendedores!
Bem para desfrutar do som estéreo o usuário poderá liga-lo ao aparelho de som. Mas, para o sistema AC-3, ou DTS de 6 canais, o usuário, o
Há muita falta de esclarecimentos a respeito dos aparelhos de DVD por parte dos fabricantes e dos revendedores. É interessante, comercialmente, divulgar o lado bom do DVD, ocultando-se os inúmeros lados ruins. Talvez, para que os consumidores se deixem levar pela imaginação, assimilando assim uma idéia muito boa sobre esses aparelhos. Mas, infelizmente, enganosa. Como os aparelhos de videocassete foram muito bem projetados e muito bem pela população do mundo inteiro, a primeira idéia implantada foi a de que o DVD teria evoluído do videocassete, e que o superaria em todos os aspectos, o que não é bem verdade. O DVD, assim como todos os aparelhos reprodutores de discos digitais, evoluiu do CD. Como o DVD reproduz imagem e som, muitos acham que, possuindo-se um DVD não haverá mais necessidade de se manter em casa o velho videocassete. Há, entretanto, uma grande diferença entre os dois aparelhos em matéria de tecnologia e praticidade.Em outras palavras, a tecnologia mais avançada do DV, que permite maior definição de imagem (talvez a única grande vantagem do DVD em relação ao VCR) e a grande praticidade do VCR que, além de fácil utilização, principalmente por parte dos idosos, se encaixa direitinho com qualquer aparelho de TV e, qualquer outra situação. O VCR é fita, e o DVD é disco. Isso faz muita diferença.O interessante é ter em casa os dois aparelhos. Embora estejamos no Brasil, onde o sistema de cor adotado é o PAL-M, a maioria dos DVD é projetada para o sistema NTSC. Como grande parte das pessoas no Brasil possui aparelhos de TV populares, aqueles que só têm o sistema nacional, a primeira decepção da maioria que adquire um DVD é se deparar com uma imagem em preto-e-branco. A solução seria comprar um transcoder (transcodificador) NTSC/PALM-M, que custa mais da metade do preço do aparelho de DVD, ou então trocar seu aparelho de TV por outro que possua o sistema NTSC. Os aparelhos de DVD não mostram a hora, não sintonizam canais e não possuem saída de R.F.Esse problema é muito sério, pois o aparelho de TV terá, obrigatoriamente, que possuir entradas A/V, o que não acontece com maioria dos aparelhos comprados aqui no Brasil pela população de baixa renda. A única solução para esse caso será, também, comprar outro aparelho de TV. Ligar o DVD através das entradas A/V do videocassete, nem pensar! Isto porque os discos são protegidos contra cópias pelo sistema “Macrovision” e, ligando-o através do VCR a imagem dos filmes ficaria distorcida. O DVD é sempre estéreo, e com opções para sistemas de 6 ou 7 canais de áudio. usuário terá que comprar um outro equipamento; que não é nada barato! O DVD permite a escolha do idioma do áudio, entre 8 idiomas, que o usuário prefere ouvir. Que maravilha! Entretanto, como na maioria dos recursos oferecidos pelo DVD, esse também depende de estar disponível no disco. Na maioria das vezes só há dois ou três idiomas disponíveis, sem contar que, se você escolher “Português”, na quase totalidade dos discos não será possível desfrutar do sistema de 6 ou 7 canais de áudio. Isso acontece porque o disco é produzido, geralmente, no seu país de origem com o sistema AC-3 ou DTS.Mas a dublagem aqui no Brasil é feita, na maioria dos casos, simplesmente em estéreo (dois canais). A confiabilidade e a durabilidade do DVD é inferior à de qualquer outro aparelho doméstico e o material para conserto do DVD ainda é muito caro e difícil de se conseguir. È comum nos depararmos com anúncios que informam sobre os fantásticos recursos do aparelho de DVD: formatos de tela, número de idiomas disponíveis, ângulos de cena, multi história, interatividade, etc. Entretanto, esses recursos são também dependentes de terem sido colocados no disco e, na grande maioria dos discos comerciai, eles não estão disponíveis , ou apenas alguns mais evidentes são previstos. Isso significa ter um aparelho com grande potencial, mas não poder desfrutar totalmente desse potencial. A exemplo disso temos a capacidade de informações dos discos digitais, o que os apontam como grande vantagem em relação às mídias anteriores. Os produtos de CD insistem em gravar apenas 12 músicas em um CD que comportaria algo em torno de 2 músicas (1 h e 15 minutos de reprodução); e apenas um filme em um DVD de um lado simples camada, que comportaria, no mínimo, dois ou três filmes.
O aparelho de DVD é considerado de difícil operação para crianças com até 6 anos de idade, e também para pessoas idosas. Isto é fato, principalmente, em alguns discos que trazem menus confusos e cansativos.
Qualquer pessoa que pretenda comprar um aparelho de DVD deverá, antes, consultar seu técnico Além disso, antes de usa-lo , ler com atenção seu manual de instruções e se informar bem sobre a instalação, e também qual o tipo de disco que vai comprar ou alugar. Por isso, é bom que o técnico esteja preparado para prestar cuidadosas e precisas informações sobre os aparelhos de DVD, para não perder o seu valioso cliente.
Mesmo nas configurações de instalação mais simples, muitas pessoas cometem erros, ou ficam equivocadas na hora de instalar um aparelho de DVD, sendo induzidas a acionar o seu técnico.
O DVD possui vários conectores no seu painel traseiro, o que acaba gerando confusão. Veja na figura.7, os tipos de conexos que poderemos encontrar.
SAÍDA DE VÍDEO Essa saída é correspondente à conhecida saída de vídeo analógico V-OUT utilizada nos videocassete.Ela deve ser ligada à entrada auxiliar devídeo do televisor.
SAÍDAS DE ÁUDIO ANALÓGICAS São as saídas de áudio dos canais esquerdo ( L ) e direito ( R ), que podem ser ligadas às entradas auxiliares de áudio de uma TV estéreo, ou às entradas de um aparelho de som.
Caso o a TV seja mono, não ligue de modo definitivo apenas uma das vias; L ou R, na entrada de áudio. Fazendo isso, você deixará de ouvir as informações que foram gravadas no outro canal, que pode ser um determinado instrumento musical, ou até a voz de algum personagem.Nesses casos, deve-se instalar um adaptador estéreo/mono; como ilustrado na Fig.8.
A saída “Super Vídeo”, deve ser ligada a um televisor que possua esse tipo de entrada.Nessa saída, o vídeo sinal de crominância (“croma”) , e a definição da imagem é superior à da saída de vídeo convencional.
SAÍDA VÍDEO COMPONENTE Essa saída possui três conectores, sendo um para a matriz R (Pr), outra para matriz B (Pb)e outra para a luminância (Pv). Essas saídas são matrizadas como o R-Y e o B-Y, e já estão separadas; não envolvendo demodulações nem separações; produzindo, portanto uma qualidade de imagem superior à da saída S-Vídeo.Entretanto, é necessário utilizar-se um televisor que possua esse tipo de entrada.
Também conhecida como “saída coaxial”, é destinada à circulação dos dados digitais codificados entre o DVD e o equipamentos decodificadores DTS, Pro Logic ou AC-3. Com o sistema Pro-Logic o usuário poderá montar uma sala de cinema com 5 canais. Com oDTS ou o AC-3, consegue-se mais uma saída, o sub woofer, ou super graves, totalizando 6 canais, o que se costuma chamar de “5.1”(“cinco ponto um canais”, correspondendo o “ponto um” ao sub woofer).

FONTE:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAyg4AJ/curso-conserto-aparelho-dvd
 

domingo, 22 de setembro de 2013

Aniversário da Escola Parque - 19 de Setembro de 2013.


Escola Parque comemora 63 anos com a comunidade

Publicado em quita, 19/09/2013 - Veja publicação na íntegra

A quinta-feira (19/09) foi de comemoração para estudantes, professores e gestores do Centro Educacional Carneiro Ribeiro – Escola Parque, no bairro da Caixa d’Água, em Salvador. A palestra Contribuições de Anísio Teixeira para a Arte Moderna na Bahia, ministrada pela professora do curso de Comunicação Social da Universidade Católica do Salvador, Juciara Nogueira, marcou o início das comemorações pelos 63 anos da unidade, que, oficialmente, acontece neste sábado (21/09). No rol do teatro da instituição, uma exposição de telas, produzidas pelos estudantes, também integra os festejos.

A quinta-feira (19/09) foi de comemoração para estudantes, professores e gestores do Centro Educacional Carneiro Ribeiro – Escola Parque, no bairro da Caixa d’Água, em Salvador. A palestra Contribuições de Anísio Teixeira para a Arte Moderna na Bahia, ministrada pela professora do curso de Comunicação Social da Universidade Católica do Salvador, Juciara Nogueira, marcou o início das comemorações pelos 63 anos da unidade, que, oficialmente, acontece neste sábado (21/09). No rol do teatro da instituição, uma exposição de telas, produzidas pelos estudantes, também integra os festejos.

Comemoração dos 63 anos da Escola Parque “Os 63 anos da Escola Parque vêm para validar o compromisso dessa unidade com a comunidade, mostrando que uma escola de qualidade necessita trabalhar em parceria com todos que estão no seu entorno. Temos equipes gestoras movimentando a educação e trabalhando para que tenhamos o sucesso desejado”, disse o diretor Gedean Ribeiro.

Na sexta-feira (20/09), a comemoração continua com a apresentação artística Roda Gira Arte. O espetáculo, que se expande para todas as escolas que compõem o Centro Educacional Carneiro Ribeiro, é uma produção do Núcleo de Pluralidade Artística da Escola Parque e visa apresentar vários aspectos da cultura brasileira. “Estamos trabalhando a cultura brasileira muito por conta dos eventos internacionais que serão realizados no Brasil. Queremos debater a visão que o estrangeiro tem do nosso País e mostrar o que temos de forte, que é a nossa cultura. Com isso, também resgatamos a nossa autoestima", disse Silvana Pereira, coordenadora do Núcleo.

Comemoração coletiva – Comemorando entre as colegas, a professora de língua portuguesa Railza de Lima Fernandes, há três anos atuando na Escola Parque, considera que comemorar 63 anos da unidade significa a concretização de um sonho do exercício pleno da docência. “O professor, aqui, tem uma oportunidade cotidiana de vivenciar a sua prática com dignidade e com prazer ao ver, por exemplo, um retorno imediato de um trabalho que se realiza, no qual a aprendizagem é permeada pelo lúdico”.

A coordenadora do Núcleo de Projetos Especiais, Valdenice Santos, há 15 anos na Escola Parque, onde já ocupou o cargo de vice-diretora e coordenadora geral da unidade, parabenizou a instituição. “O Governo do Estado revitalizou a nossa escola, que voltou a ser o que era: uma instituição preocupada com a qualidade de ensino, que faz um importante trabalho de acolhimento da comunidade, das famílias, incluindo as atividades com os idosos”.

Aluna da turma de ginástica da melhor idade, do Núcleo de Projetos Especiais, Julieta Marques da Silva, 79 anos, é a prova desse resultado pedagógico. “Estou no grupo desde 2007 e, desde então, minha vida mudou completamente. Sinto que minha saúde teve uma melhora grande e meu astral também. Tinha hipertensão e artrose. Acabou tudo. Só posso dizer que desejo vida longa para essa escola maravilhosa”, contou, sorridente.

O professor, aqui, tem uma oportunidade cotidiana de vivenciar a sua prática com dignidade e com prazer ao ver, por exemplo, um retorno imediato de um trabalho que se realiza, no qual a aprendizagem é permeada pelo lúdico - Railza de Lima Fernandes – Professora

Júlia de Oliveira, 88 anos, também afirmou ter tido a vida transformada desde que entrou para o grupo de ginástica, há seis anos. “”Estou muito feliz de estar aqui. Quando eu ficava em casa, sem me exercitar, minhas pernas viviam duras, os joelhos nem mexiam mais. Hoje, já ando e me sento com mais facilidade”, alegra-se.

Escola Parque – A unidade se constitui como um centro educacional que atua em paralelo com outras oito escolas da região, na perspectiva da educação integral, com idealização do educador Anísio Teixeira. Com 3.300 estudantes, a escola se destaca por ter sido a primeira unidade de ensino em tempo integral do país e pelo seu envolvimento com a comunidade.

Em um período, os alunos têm todas as disciplinas do núcleo comum, como matemática, português, geografia, e, no outro turno, têm acesso a outras atividades, oferecidas pelos núcleos de informação, comunicação e conhecimento, de pluralidade esportiva, de artes visuais, de jardinagem, de alimentação e de projetos especiais.

Fonte: nte:www.escola.educação.ba.gov.br.

sábado, 21 de setembro de 2013

Aula 3 - Webdesign: HTML Básico - Aplicando Códigos


HTML Básico - Aplicando Códigos

Construindo uma página INDEX através do editor de texto notpad++
1.Iniciar o aplicativo notped++;
2.Salvar o arquivo em uma pasta (web_sobrenome);
3.nome do arquivo: index;
4.tipo de extensão: HyperText Markup Language  (html).

Após esses procedimentos construir os códigos abaixo.


<!DOCTYPE html>
<html>
  
 <head> Home
 <!-- TAG apenas para observações e comentários - conteúdo do head-->
    </head>
  
<title>  Primeira Página  </title>
   <body>

      <!--mudar cor do body-->

  <body bgcolor="#F5A545">
 
 
  <!--conteudo do body-->
  <!--xxxx-->
 
  <!--tags para título-->
 
  <h1> Título 1 </h1> <br>
  <h2> Titulo 2 </h2> <br>
  <h3> Título 3 </h3> <br>
  <h4> Titulo 4 </h4> <br>
  <h5> Título 5 </h5> <br>
  <h6> Titulo 6 </h6> <br>
 
 
  <!--tags paragrafo  gerador de texto : http://pt.lipsum.com/-->

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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Aula 2.1 - Manutenção em Microcomputadores - Fonte de alimentação - FOTOS













Aula 2 - Manutenção em Microcomputadores - Fonte de alimentação – AT, ATX e ATX12V

FONTE DE ALIMENTAÇÃO


A fonte de alimentação do microcomputador converte a tensão alternada AC220/110 nas tensões continuas (DC ou VDC) que alimentam as diversas placas e periféricos do computador.
FONTE ATX
Quando a Intel criou o padrão ATX também criou um novo sistema para substituir a antiga fonte AT. A fonte ATX permite p acionamento e desligamento da alimentação Circulação de ar ( Baby-AT) por toque ou software compatível com a função Control Off (Ex.: Botão desligar do Windows), veja as características do gabinete ATX:
· Tomada que alimenta a motherboard tem 20 pinos. Chave Liga/Desliga que suporta acionamento e desligamento digita por toque ou software (função Suspend/Shut Down);
· Apresenta 3,3 Volts que torna a motherboard mais baratas, pois, a tensão de alimentação do processador é gerada pela fonte e não pela motherboard.

POTÊNCIA
A função da fonte é alimentar os diversos módulos que formam um computador (todas placas, discos, memórias, etc), bom, se a fonte não conseguir fornecer a tensão e acorrente elétrica necessária para permitir o funcionário correto dos circuitos e módulos seu sistema poderá travar ou ate mesmo danificar-se ou ate mesmo danificar-se , para um microcomputador Pentium recomenda-se uma fonte 300 Watts de potencia, não que eleva consumir 300W mais é melhor que travar o sistema, outro detalhe é que o preço de uma fonte é muito baixo e a economia neste caso é cara, imagine que se seu microcomputador deixar de funcionar o seu conserto será mais aro que uma fonte.
Todos os gabinetes já vêem com uma fonte, ou seja, exija um gabinete com fonte de 300 Watts, você também pode comprar uma fonte separada do gabinete. Como vimos a Potencia da fonte é muito importante, pois, se ela for baixa o seu sistema com certeza não irá funcionar corretamente, podendo travar, rebitar sem aviso ou danificar-se.

CONECTORES PARA FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Os conectores tem a função de alimentar as diversas partes do computador, podemos
dividir estes conectores em três tipos:
· Conector(es) de alimentação da placa motherboard que consome a maior parte da
potência da fonte;
· Conectores de periféricos e driver flexível de 3 ½ (1.44 MB)
Conectores auxiliares, usados para alimentar o display do gabinete, conector de
alimentação auxiliar ATX. As placas de CPU possuem um conector, normalmente localizado na parte superior direita, próprio para conexão com a fonte de alimentação. Tradicionalmente as placas utilizam um conector de 12 vias, padrão AT. Placas de CPU mais modernas passaram a utilizar o padrão ATX, e possuem um conector para fonte desse tipo.Existem ainda as placas universais, que possuem dois conectores de fonte , sendo um do tipo AT e outro ATX.
A fonte de alimentação padrão AT, tem dois conectores a serem ligados na placa-mãe,
que deverão ser ligados lado a lado. Os conectores para alimentação da placa de CPU padrão AT merecem um cuidado especial. O usuário desavisado pode ligar esses conectores de forma invertida e isso acarreta o dano permanente a todas as placas do computador.
Quase todas as fontes possuem uma chave seletora de voltagem (110 ou 220 volts), e também um ventilador interno que retira o ar quente do interior do computador e da própria fonte. O ar entra no computador por diversos orifícios e frestas existentes no gabinete e sai pela parte traseira da fonte. Em certos modelos de fonte, o percurso do ar é o inverso, ou seja, passa pela fonte e é empurrado para dentro do gabinete, expulsando o ar quente. A fonte de alimentação possui diversos conectores para alimentação de placas, drivers de disquete, disco rígido e drivers de CD-ROM e discos óticos em geral.
Ah pessoal não esqueçam o que aprendemos em sasla de aula. Ao testarmos fontes de modelo ATX 20/24 pinos a ligação com o clip de ser verde com terminal preto do conectos que liga à placa mãe, se a fonte for AT a ligação direta é claro com claro e escuro com escuro. E não esqueçam de desligar todos os conectores da fonte com o gabinete e placa mãe.

Fonte de alimentação – AT, ATX e ATX12V

As fontes de alimentação são as responsáveis por distribuir energia elétrica a todos os componentes do computador. Por isso, uma fonte de qualidade é essencial para manter o bom funcionamento do equipamento. No intuito de facilitar a escolha de uma fonte, este artigo apresentará as principais características desse dispositivo, desde o padrão AT até o padrão ATX.

As fontes de alimentação

Essencialmente, as fontes de alimentação são equipamentos responsáveis por fornecer energia aos dispositivos do computador, convertendo corrente alternada (AC - Alternate Current) - grossamente falando, a energia recebida através de geradores, como uma hidroelétrica) - em corrente contínua (DC - Direct Current ou VDC - Voltage Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos eletrônicos.

Nos computadores, usa-se um tipo de fonte conhecido como "Fonte Chaveada". Trata-se de um padrão que faz uso de capacitores e indutores no processo de conversão de energia. A vantagem disso é que há menos geração de calor, já que um mecanismo da fonte simplesmente desativa o fluxo de energia ao invés de dissipar um possível excesso. Além disso, há menor consumo, pois a fonte consegue utilizar praticamente toda a energia que "entra" no dispositivo. Por se tratar de um equipamento que gera campo eletromagnético (já que é capaz de trabalhar com freqüências altas), as fontes chaveadas devem ser blindadas para evitar interferência em outros aparelhos e no próprio computador.

Tensões fornecidas pelas fontes

Os dispositivos que compõem o computador requerem níveis diferentes de tensão para seu funcionamento. Por isso, as fontes de alimentação fornecem, essencialmente, quatro tipos de tensão (em Volts - V):

5 V - utilizada na alimentação de chips, como processadores, chipsets e módulos de memória;

- 5 V - aplicada em dispositivos periféricos, como mouse e teclado;

12 V - usada em dispositivos que contenham motores, como HDs (cujo motor é responsável por girar os discos) e drives de CD ou DVD (que possui motores para abrir a gaveta e para girar o disco);

- 12 V - utilizada na alimentação de barramentos de comunicação, como o antigo ISA (Industry Standard Architecture).

Os valores descritos acima são usados no padrão de fonte conhecido como AT (Advanced Technology). No entanto, o padrão ATX (Advanced Technology Extended), quando lançado, apresentou mais uma tensão: a de 3,3 V, que passou a ser usada por chips (principalmente pelo processador), reduzindo o consumo de energia.

As fontes ATX também trouxeram um recurso que permite o desligamento do computador por software. Para isso, as fontes desse tipo contam com um sinal TTL (Transistor- Transistor Logic) chamado Power Supply On (PS_ON). Quando está ligada e em uso, a
placa-mãe mantém o PS_ON em nível baixo, como se o estive deixando em um estado considerado "desligado". Se a placa-mãe estiver em desuso, ou seja, não estiver recebendo as tensões, deixa de gerar o nível baixo e o PS_ON fica em nível alto. Esse sinal pode mudar seu nível quando receber ordens de ativação ou desativação dos seguintes recursos:

Soft On/Off - usado para ligar/desligar a fonte por software. É graças a esse recurso que o Windows ou o Linux consegue desligar o computador sem que o usuário tenha que apertar um botão do gabinete;

Wake-on-LAN - permite ligar ou desligar a fonte por placa de rede;

Wake-on-Modem - possibilita ligar ou desligar a fonte por modem.

Fonte AT:


Conector AT




 Fonte ATX

Conector ATX


Conector ATX 12



O sinal Power Good 
O sinal Power Good é uma proteção para o computador. Sua função é comunicar à
máquina que a fonte está apresentando funcionamento correto. Se o sinal Power Good
não existir ou for interrompido, geralmente o computador desliga automaticamente. Isso
ocorre porque a interrupção do sinal indica que o dispositivo está operando com voltagens
alteradas e isso pode danificar permanentemente um componente do computador. O
Power Good é capaz de impedir o funcionamento de chips enquanto não houver tensões
aceitáveis.  
O Power Good é um recurso existente já no padrão AT. No caso do padrão ATX, seu sinal
recebe o nome de Power Good OK (PWR_OK) e sua existência indica a disponibilização
das tensões de 5 V e de 3,3 V. 
Potência das fontes de alimentação 
Se um dia você já teve que comprar ou pesquisar o preço de uma fonte de alimentação
para seu computador, certamente pode ter ficado em dúvida sobre qual potência escolher.
No Brasil, é muito comum encontrar fontes de 300 W (watts), no entanto, dependendo de
seu hardware, uma fonte mais potente pode ser necessária. Para saber quando isso é
aplicável, deve-se saber quanto consome cada item de seu computador. A tabela abaixo
mostra um valor estimado: 

ITEM CONSUMO
Processadores topo de linha (como Pentium 4 HT e Athlon 64)               60 W - 110 W 
Processadores econômicos (como Celeron e Duron)                               30 W - 80 W
Placa-mãe                                                                                              20 W - 100 W
HDs e drives de CD e DVD                                                                   25 W - 35 W
Placa de vídeo sem instruções em 3D                                                      15 W - 25 W
Placa de vídeo com instruções em 3D                                                      35 W - 110 W
Módulos de memória                                                                              2W - 10 W
Placas de expansão (placa de rede, placa de som, etc)                            5 W - 10 W 
Cooler                                                                                                    5 W - 10 W
Teclado e mouse                                                                                    1 W - 15 W 


Obviamente esses valores podem variar, pois não são precisos. Além disso, o consumo de
energia de determinados dispositivos pode depender do modelo e do fabricante. O
importante
 é que você analise a quantidade de itens existentes em seu computador e
adquira uma fonte que possa atender a essa configuração de maneira estável. Por
exemplo, se você tiver uma máquina com processador Athlon 64 FX, com dois HDs, um
drive de CD/DVD, placa de vídeo 3D, mouse óptico, entre outros, uma fonte de 250 W não
é recomendável. Basta somar as taxas de consumo desses itens para notar: 

Athlon 64 FX                                                  100 W (valor estimado)
HD (cada)                                                       25 W + 25 W (valor estimado) 
Drive de CD/DVD                                          25 W (valor estimado)
Placa de vídeo 3D                                           80 W (valor estimado)
Mouse óptico + teclado                                   10 W (valor estimado)
Total                                                               265 W *  

* sem considerar os demais itens (placa-mãe, pentes de memória, etc). 
É importante considerar ainda que dificilmente uma fonte de alimentação fornece a
potência máxima indicada. Por isso, é bom utilizar uma fonte que forneça certa "folga"
nesse aspecto. Para a configuração citada acima, por exemplo, uma fonte de 350 W seria
adequada. 


Conectores AT e ATX 
Os conectores das fontes AT e ATX são mostrados a seguir. Repare que o único que
muda entre um padrão e outro é o conector que alimenta a placa-mãe. No caso do padrão
AT, esse conector possui 12 fios. No padrão ATX, esse conector possui 20 vias (há 
modelos com 24 vias).  
Além disso, o encaixe do conector ATX é diferente, pois seus orifícios possuem formatos
distintos para impedir sua conexão de forma invertida. No padrão AT, é comum haver
erros, pois o conector é dividido em duas partes e pode-se colocá-los em ordem errada. A
seqüência correta é encaixar os conectores deixando os fios pretos voltados ao centro. 



Abaixo segue uma ilustração que mostra os sinais e tensões de cada pino dos conectores 
para placas-mãe de fontes AT e ATX: 




Existe ainda o conector que alimenta drives de CD/DVD, HDs e alguns modelos de 
coolers: 

Há também o conector que alimenta o drive de disquete: 



ATX12V 
 Este é um novo padrão de fontes de alimentação desenvolvido pela Intel para uso em
conjunto com o Pentium 4. As fontes ATX12V possuem em conector adicional de 4 pinos,
que deve ser encaixado na placa mãe, junto com o conector de força principal. Este
segundo conector reforça a saída de 12V da fonte, assegurando que o processador
sempre tenha energia suficiente para funcionar com estabilidade. 


Por fim, em alguns modelos (projetados principalmente para o processador Pentium 4)
existe ainda um conector auxiliar de 6 pinos (com três vias em 0 V, duas em 3,3 V e uma
em 5 V). 



 E outro com 4 pinos denominado "conector 12V" (dois em 12 V e dois em 0 V), cujo local 
de encaixe é visto a seguir: 


Esse esquema com 3 conectores para a placa mãe é denominado ATX12V.  

Muita Atenção
Na hora de montar seu computador, é importante dar especial atenção não só ao processador, à
placa-mãe e outros itens, mas também à fonte de alimentação. Uma fonte de qualidade tem menor
risco de apresentar mal-funcionamento, consegue proteger a máquina em oscilações da rede elétrica
e tem um eficiente
 sistema de dissipação de calor, seja através de cooler maiores ou melhor
projetados, seja através da presença de mais de um desse item.

Bons Estudos.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Alunos do Curso de Notebook - Sexta Feira Vespertino

Turma de Manutenção em Notebook 2013.2
Nossos colegas:Cátia, Gabriel, Maristela, Igor, Felipe, Nivaldo, José, Wesley, Sérgio, Larissa, Felipe Ferreira, Valtércio, Caio, Nilson, Reinaldo, Marilza, Iasmim, Iraci, Erivaldo. Todos atentos à aula de Manutenção em Notebook 2013.2.  A aula trata sobre eletricidade e fonte de alimentação, Energia estática, Multiteste.